Desde que a animação Malvado Favorito foi lançada, em 2010, o personagem Gru, interpretado por Steve Carell, conquistou o coração das crianças e dos adultos de todo o mundo. Com um humor peculiar e uma personalidade enigmática, Gru se tornou um ícone do cinema de animação. Mas como surgiu a ideia de criar um vilão tão engraçado?

A história da Malvado Favorito começa em 2007, quando o roteirista Sergio Pablos teve a ideia de contar a história de um vilão que queria roubar a Lua. Seu objetivo era criar um personagem que fosse diferente dos vilões tradicionais do cinema, que sempre queriam dominar o mundo. Foi assim que nasceu Gru, um vilão divertido, que tinha um exército de simpáticos Minions como aliados.

Mas o sucesso do Malvado Favorito não se deve apenas ao carisma de Gru. Os Minions, criaturas amarelas e atrapalhadas, conquistaram o público com seu jeito desengonçado e engraçado. Quando o primeiro filme foi lançado, em 2010, os Minions já eram uma sensação entre a criançada, tanto que ganharam um spin-off só para eles em 2015.

O segundo filme, Malvado Favorito 2, lançado em 2013, mostrou um lado mais humano de Gru. O personagem descobriu que tinha uma filha adotiva e foi preciso conciliar a vida de pai com suas atividades de vilão. A complexidade do personagem e a sua relação com as filhas, Margo, Edith e Agnes, foram um dos trunfos do filme.

Em 2017, foi lançado Meu Malvado Favorito 3. A história trouxe Gru em uma nova perspectiva, agora do lado dos mocinhos. Ele se juntou a sua irmã gêmea, Dru, para enfrentar o vilão Balthazar Bratt, que tinha um passado ligado à infância de Gru.

O Malvado Favorito não é apenas um personagem engraçado e malvado, é uma história que emociona e que tem muito a nos ensinar. Ele nos mostra que as pessoas podem mudar, que o amor pode transformar as pessoas e que a família é fundamental em nossas vidas.

Em resumo, o Malvado Favorito é um personagem que conquistou o mundo com sua personalidade cativante e seu humor peculiar. Sua importância na história do cinema de animação é inegável, sendo fonte de inspiração para várias outras produções do gênero. É um exemplo de como o cinema pode ser utilizado para transmitir valores e emoções, independentemente de sua mídia.